sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O ministério do coroinha recomendado oficialmente pela Igreja.


O ministério do coroinha recomendado oficialmente pela Igreja. João Paulo II assim se expressa na instrução Redemptionis Sacramentum (Sacramento da Redenção), Nº 47:

É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam uma catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa. Não se pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos séculos, tem surgido um número considerável de ministros consagrados. Institucionalizar e promover associações para eles, nas que também participem e colaborem com os padres, e com os quais se proporcionam aos assistentes (coroinhas) uma atenção pastoral eficaz. (...). A esta classe de serviço ao altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de acordo com os critérios do Bispo diocesano e observando as normas estabelecidas.

Os coroinhas, definidos como jovens e crianças, prestam um serviço similar aos acólitos. Mas para isso devem receber uma formação catequética para saber como agir e o qual o valor de seu ministério. A este grupo são admitidas também meninas.

Anteriormente, eram só meninos. Ser coroinha não é um agrado, um incentivo que se faz aos meninos. É muito mais. É um serviço posto nas mãos das crianças reconhecendo que elas são também membros ativos da comunidade. É uma função se seriedade e responsabilidade. Por isso, é preciso que sejam crianças que tenham freqüência na igreja e que sejam de idade que lhes permita executam bem as tarefas.